Quem vem a Portugal, não dispensa um bom pastel de nata, ora não fosse essa uma das (muitas) nossas especialidades. Em todas as pastelarias, seja verão ou inverno, lá está o pastel de nata a brilhar e a chamar por nós.


Mas apesar de parecer ser uma receita simples, há segredos que o tornam ainda mais estaladiço e cremoso. As diferentes formas de o confecionar, levaram a que fosse criado, há 12 edições, o concurso “O Melhor Pastel de Nata”, no âmbito do Congresso dos Cozinheiros, em Oeiras, para saber qual era o melhor da Grande Lisboa.

No dia 18 de outubro, entre 12 finalistas, foi anunciado o grande vencedor, a Padaria da Né, na Damaia de Cima. À primeira foi de vez! Os requisitos foram todos cumpridos: o aspeto apetecível e bronzeado, sem estar queimado ou esmorecido, o equilíbrio entre a massa, que deve ser bastante quebrada e o creme, que deve escorrer do pastel, sem ter gostos excessivos a canela, limão, baunilha, ou outras essências.



Hélio Esteves, pasteleiro da Padaria da Né, disse à Fugas, que o pastel de nata é 100% tradicional e que é o resultado de vários anos de trabalho. Desde o concurso, que a pastelaria não pára de receber encomendas.


Os finalistas:


  • Altis Belém Hotel (Lisboa);
  • Cantinho da Nata (Queijas);
  • Casa do Preto (Sintra);
  • Nilo Pastelaria (Lisboa);
  • Padaria da Né (Damaia);
  • Pastelaria Casa do Padeiro (Pontinha);
  • Pastelaria Fim de Século (Lisboa);
  • Pastelaria Nata Morango (Pontinha);
  • Pastelaria Viriato (Ramada);
  • Pastelaria Santo António (Lisboa);
  • Pastelaria Aloma (Lisboa);
  • Pastelaria Patyanne (Castanheira do Ribatejo).