Há 20 anos, foi lançado o Nokia 3310 que pôs meio mundo a jogar "Snake II", a trocar de capa consoante o estado de espírito e a escrever “axo”, em vez de “acho”, dado o limite de caracteres.



Resistia a qualquer queda, a bateria durava dias - quando nova, durava até 260 horas, o equivalente a 10 dias e 20 horas - permitia criar um toque personalizado, tinha um sistema operativo intuitivo e fácil de utilizar e o alarme e a calculadora foram verdadeiras inovações.


O Nokia 3310 vendeu 126 milhões de unidades em todo o mundo e fez da marca uma das mais importantes da época.



Foi descontinuado em 2005 e a Nokia ainda o tentou recuperar, em 2017, mas sem sucesso. Ainda assim, ninguém lhe tira a fama que conquistou no passado. Hoje é recordado com saudade por alguns e é um objeto de culto entre os adeptos de tecnologia.