Depois do regresso dos adeptos aos estádios, foi a vez do público regressar aos concertos. Na Nova Zelândia, os concertos deixaram de ser uma memória para passarem a ser uma realidade.


O Washington Post escreveu sobre esta nova realidade e explicou o porquê de a Nova Zelândia estar a viver no futuro. Com uma população de 5 milhões, o país registou apenas 2.000 casos de COVID e 25 mortes. Por terem sido tão rápidos a tomar medidas, a Nova Zelândia já vive quase como se não houvesse pandemia.

Em junho, voltaram os concertos com um público limitado a 100 pessoas.

Em julho, abriram os estádios para receberem espetáculos e com público.

Em agosto, deu-se um aumento do número de infetados e a Nova Zelândia, mais uma vez, não perdeu tempo e confinou novamente o país.

E outubro é o mês do regresso. Os concertos estão de volta, com público e sem máscaras, e o sentimento que paira no ar é o de “gratidão”, segundo Liz Stokes, vocalista da banda “The Beths”, que terminou agora uma tour pelo país. “Tocar de novo ao vivo é uma sensação incrível!”, disse ao Washington Post.



Os festivais continuam cancelados, uma vez que as fronteiras não estão abertas para artistas estrangeiros. Estas exceções permitem, por agora, aos habitantes da Nova Zelândia experimentar de novo o sabor da normalidade. Algo que nós, deste lado do Mundo, tanto desejamos.