O que é que se faz a uma caixa de surpresas? Abre-se. Obviamente!

Foi o que fizemos ao Duarte Pita Negrão, o colega mais “caixinha de surpresas” de toda a equipa da RFM.

Aquele que melhor conjuga a formalidade com a informalidade, que melhor combina a extrema boa educação com uma enorme lata, o que melhor junta um ar distinto, à Eça de Queirós, com um rabicho no cocuruto da cabeça, à Samurai, faz hoje 36 anos!



Com uma boa disposição quase permanente, que só a poucos assiste, o Duarte nasceu em Lisboa e é, segundo fontes muito próximas, assim desde pequeno. Estava sempre bem disposto ao ponto de poder até irritar um bocadinho. Como é possível?! Certo é que alia, a este firme ar de satisfação contínua, uma enorme lata.

Dizem que, em pequeno, era, por esta razão, o Duarte que ia pedir coisas aos pais e aos tios. Porque ter lata e estar sempre bem disposto pode ser de facto uma arma secreta… para quem crava os pedidos, claro!



Com um jeitão enorme para desenhar, o Duarte acabou por escolher a área das artes, no ensino secundário, e chegou mesmo a frequentar Arquitetura, na Faculdade, mas depressa saltou para o Marketing e Comunicação, com Erasmus feito no Rio de Janeiro, ao qual se seguiu um mítico mochilão pela América do Sul… é preciso saber escolher o sítio onde se faz o dito Erasmus! 😊

Este jeito para o desenho, desde miúdo, foi também sempre acompanhado por um gosto grande - na verdade, aproximava-se do vício - pelos desenhos animados japoneses e um bocadinho por todo o mundo que envolve estas animações.

Na sequência desta sua queda… ou não… acabou o Duarte por, a certa altura da sua vida, aprender Taekwondo. E, mais tarde, fez mesmo um estágio de Kickboxing, na Tailândia, onde – pasme-se – aprendeu a fazer matracas que, de resto, manuseia com arte e destreza!!

Depois, seguiu-se uma fase de jornalismo por países africanos e asiáticos. O Duarte viveu e trabalhou como jornalista em Luanda (Angola), em Nairobi (Quénia) e em Istambul (Turquia). Viajou ainda por muitos outros países, em vários continentes. Boss!



No meio disto tudo, ninguém se atreveria a dizer que o nosso Duarte é um homem caseiro! Só que é!

Gosta de estar em casa. Adora ler e ver filmes. Ele é um enorme conhecedor de cinema. À séria!

Também com os livros, estamos na mesma! Quantas vezes mencionamos, na RFM, um livro que presumimos que ninguém leu… o Duarte leu!

Sobre cães, por exemplo, leu quase tudo o que há para ler. Domina as raças e as suas características praticamente todas. Adora cães, como facilmente se percebe. E domina muitos outros assuntos a que se soma a resolução do cubo de Rubik, ou cubo mágico, com uma velocidade incrível!

Ainda sabe falas inteiras, do princípio ao fim, do filme Braveheart e com a pronuncia igual. É impressionante! Só mesmo assistindo!



Tem uma graça enorme e faz, claro, Stand Up. É também de uma grande honestidade intelectual. Cavalheiro, atencioso, educado, o Duarte é um excelente colega e amigo que adoramos ter na RFM.

Não gosta de arrogância nem de nada que daí venha e tem uma autêntica fobia a bananas. Detesta!! Detesta também, ainda que não tanto como bananas, burocracia e desorganização… tirando a sua secretária, na RFM 😊



O Duarte tem um irmão, ligeiramente mais velho, o João.

É casado com a Joana e pai de dois rapazes ainda bebés com apenas 11 meses de diferença, entre cada um.



Está connosco, na RFM, há uns bons anos e faz parte da equipa do Café da Manhã!



Parabéns, querido Duarte!!!


Que bom que é ter-te na RFM!