Monsanto é um dos mais jovens parques florestais em Portugal que nasceu ainda no século XIX para fornecer a cidade de lenhas e madeira, amenizar o clima e contribuir para a saúde pública.


Depois de séculos de desflorestação causados por guerras, procura de madeira, lenha e também fenómenos naturais - como incêndios ou doenças - Portugal viu-se sem florestas. A maioria das zonas verdes do país não são tão antigas como se pensa, salvo algumas exceções como é o caso do Pinhal de Leiria.

O Parque Florestal de Monsanto foi mandado construir, em 1934, por Duarte Pacheco, e a primeira árvore foi plantada em 1938.
Só 11 anos depois, em 1949, é que o parque ficou praticamente arborizado.



E o mais curioso é que Monsanto foi plantado árvore a árvore, segundo o jornal I, que fez uma visita guiada a uma exposição que conta a história de Monsanto. Antes, a serra estava deserta. Monsanto é uma das zonas verdes de Lisboa, considerado também o pulmão da cidade.


Em 2024, faz 90 anos e, desde então, que tem atravessado anos e anos de história e de mudanças. Para perceberes a sua dimensão e história, há uma nova exposição no centro de interpretação do Parque de Florestal de Monsanto.


Em Monsanto, existe também um miradouro panorâmico.


Uma coisa é certa: o Parque Florestal de Monsanto veio melhorar e muito a qualidade de vida em Lisboa. E, claro, a qualidade do ar, na cidade onde todos os dias circulam milhares de pessoas, a pé, a correr, de bicicleta e de carro.