A 10 de novembro de 2020, a fábrica de madeira e acrílicos Nevacril, em Balugães, Barcelos, terminou o dia da pior forma. Às 18h30, um curto circuito no interior de um quadro elétrico deu início a um incêndio que destruiu por completo a fábrica.


Os dias seguintes foram de incerteza - dos próprios proprietários e dos 40 funcionários - e de muito trabalho para voltar a erguer a empresa. Os donos não quiseram esperar pelo dinheiro das seguradoras, que ainda discutem o valor em causa, e puseram mãos à obra.



O bom pé de meia da empresa e o facto de terem uma situação financeira estável permitiram recomeçar do zero e correr atrás do prejuízo. E a juntar a isto estava também a pandemia em força. O contexto não podia ser mais desafiante.


Hoje, um ano depois, a Nevacril tem um novo edifício, novas máquinas, mais trabalhadores e orgulha-se de não ter perdido nenhum cliente, segundo dizem os donos, citados pelo jornal O Minho.

Um exemplo de resiliência e de trabalho com selo português.