A Ana Gomes está com o Wi-Fi da RFM à quinta feira para te dar dicas de life style, nutrição e moda.
Sabe aqui do que é que ela fala esta semana.
A empatia é um sentimento sobrevalorizado. Mas devia estar na rota de acção de todos nós pelos mais variados motivos.
Não só porque é crucial para a vida em comunidade... mas porque o retorno e o bem-estar que sentimos com pequenos actos de empatia e amor são imensamente compensadores.
Considero que devemos sempre trabalho o amor-próprio e bem-estar...mas claramente que necessitamos de trabalhar a relação com o outro e o nosso papel na vida comunitária. Muitas vezes pequenos actos têm um papel gigante por fazerem parte de um todo. Custam muito pouco e podem ser a diferença para outras pessoas.
5 - Ouvir com atenção.
Muitas vezes o que as pessoas precisam é de alguém que as ouça. Com atenção plena. Sem telefones a tocar pelo meio e sem interrupções. Ouvir com disponibilidade e atenção pode - e vai - fazer diferença.
4 - Analisar a perspectiva do outro.
Vale sempre a pena tentar perceber "o outro lado". O que poderá ter motivado determinada acção, de que forma algo foi condicionado? Compreender o outro lado pode ajudar a dar uma opinião mais válida. Mesmo que no final do dia não estejamos de acordo. Acabamos por falar de um ponto de vista interessado e informado.
3 - Reagir a uma noticia.
Há coisas que acontecem na vida das pessoas que nos rodeiam que têm zero impacto em nós. Mas para essas pessoas são acontecimentos mesmo importantes. Não demonstre indiferença. Parabenizar as pessoas e incentivá-las a manter-se num caminho de satisfação pode fazer a diferença.
2 - Partilhar, Recomendar, Gostar!
Hoje em dia todos temos um amigo que lançou um novo projecto com presença digital. Mesmo que por algum motivo não possamos adquirir o seu produto ou ser o seu melhor cliente... basta uma partilha ou uma interacção para promover e apoiar um negócio. Custa zero e pode significar muito! :)
1 - Estar Disponível.
Para abrir uma porta, ajudar alguém a pegar em alguma coisa no supermercado, ceder um lugar na fila. Para isto basta estarmos atentos ao que nos rodeia e a pequenas necessidades que as pessoas que se cruzam connosco podem ter. São apenas alguns minutos - ou segundos da nossa vida - que podem ser cruciais para outra pessoa.
É tão simples, não é ?
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Ana Gomes