Ao contrário do que acontece em várias redes sociais, como o Facebook, o Instagram ou o Whatsapp, no Clubhouse não entram fotografias, textos ou vídeos fofinhos.
Por lá, fala-se por áudio, ouve-se a voz dos utilizadores e participa-se em “salas”, que têm diferentes temas de conversa.
O Clubhouse é a rede social de que todos falam, neste momento, mas nem todos têm acesso. Por enquanto, a entrada de novos membros só é possível através de um convite enviado por um já utilizador.
Ao aceitar o convite e ao criar conta, é possível seguir pessoas e aderir a salas de conversação, tendo em conta os temas que agradam a cada utilizador.
Há ainda a opção de só se ouvir a conversa ou de também participar, mas, para isso, tem de ser um moderador a dar essa permissão.
Por agora, a aplicação Clubhouse está apenas disponível na App Store e, apesar de estar apenas disponível em iPhone, o Clubhouse não para de crescer, tanto em Portugal como no mundo.
Criado em abril do ano passado, o Clubhouse contava apenas com 600 mil utilizadores até janeiro deste ano. Só que, num único mês, a aplicação ultrapassou os seis milhões de membros e é a terceira aplicação mais popular da App Store, em Portugal.
O interesse foi crescendo graças às redes sociais e a utilizadores portugueses, que também já partilharam que são membros do Clubhouse.
Na RFM, Salvador Martinha trouxe o assunto para cima da mesa do “Stand-Up na Hora” e até já convidou os colegas do Café da Manhã a juntarem-se.
O facto de só estar acessível a utilizadores com convite é, por agora, a chave do sucesso da Clubhouse, que já conta com Oprah Winfrey, Paddy Cosgrave, CEO da Web Summit, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, ou até Elon Musk como membros.