Winnie the Pooh está de volta, mas agora em versão terror e já causa polémica

TRATA-SE DE UM FILME DE TERROR, NO QUAL WINNIE THE POOH SE TORNA UM ASSASSINO

Madalena Costa
Madalena Costa


O ursinho fofo e querido dos filmes da Disney conquistou milhares de crianças, em todo o mundo. O seu gosto por mel e a sua barriga redonda fizeram com que os espetadores se apaixonassem por esta personagem.


No entanto, um novo filme que tem Winnie the Pooh como protagonista não vai, com certeza, apaixonar os fãs.


Foi em janeiro, deste ano, que o filme "Winnie the Pooh: Honey and Blood" chegou aos cinemas do México, onde, de acordo com o Sapo, atingiu "quase 1 milhão de dólares em duas semanas" na bilheteira.


Na próxima semana, o filme vai chegar aos cinemas americanos, mas não foi preciso estrear para, desde logo, dar que falar.


Nesta nova adaptação, Pooh e Piglet "ficam furiosos, abandonados e selvagens com a partida de Christopher Robin" - agora um jovem adulto e o dono das personagens nos primeiros filmes da Disney. E, perante esta fuga, as personagens transformam-se em assassinos, tal como escreveu o site France24.


Nas imagens, Pooh e Piglet surgem a amedrontar e a perseguir jovens. Deixam de lado as suas figuras fofinhas para se transformarem em personagens humanas que parecem querer matar quem com eles se cruza.


Alerta: as imagens do trailer podem chocar os mais sensíveis.



Perante o trailer e agora a estreia do filme, são várias as críticas que o realizador, Rhys Frake-Waterfield, tem recebido.


O próprio contou, em declarações à AFP, citado pelo SBS News, que recebeu "abaixo-assinados para parar o filme" e "ameaças de morte". Há também quem diga que o filme é pouco apropriado para famílias, mas foi esse mesmo o objetivo do realizador.


Rhys Frake-Waterfield afirmou, citado pelo Sapo, que nunca teve intenção de mostrar um Winnie the Pooh semelhante ao da Disney, uma vez que queria um "ursinho Pooh grande, ameaçador, assustador, intimidador e horrível".


Neste momento, "Winnie the Pooh: Honey and Blood" está pronto para chegar a mais países, independentemente das críticas.




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