Maioria dos portugueses já viajou ou quer viajar para assistir a concertos

Ouvir música ao vivo, estar perto dos artistas ou bandas num único espaço onde se vivem as emoções das letras de forma tão próxima faz com que os concertos sejam um evento único e indescritível.

Os portugueses mostram que gostam de ter essa experiência e a grande maioria (89%) disse que já tinha viajado ou que pretendia viajar para assistir a um evento musical, de acordo com um estudo da eDreams, citado pela Forever Young. Neste estudo, apenas 12% dos inquiridos portugueses disseram não ter interesse em viajar por esse motivo e poucos foram os que afirmaram não querer voltar a fazê-lo (3%).

O estudo mostra que os portugueses gostam de viver e aproveitar, pelo menos no que toca à música, e foi a segunda percentagem mais alta entre os vários países analisados. Num concurso de letras de músicas os portugueses, de certeza, que iam ganhar a competição.

As idades com maior vontade de viajar para um evento musical, por disponibilidade ou desejo de aproveitar a vida, foram as faixas etárias entre os 18-24 anos (91% em Portugal e 86% a nível global) e dos 25-34 anos (90% em Portugal e 88% a nível global).

No que toca à distância, que estão dispostos a viajar, as percentagens já sofrem uma ligeira alteração.

45% dos inquiridos com nacionalidade portuguesa viajavam até um país europeu para assistir a um concerto ou festival e apenas 38% iriam até outro continente, até porque viajar para Espanha ou para os Estados Unidos tem um impacto diferente na carteira e na disponibilidade.

Os voos são a primeira preocupação de quem planeia viajar, mas, mesmo para assistir a concertos, caso se permaneça no local por mais dias - como acontece a 94% dos portugueses que aproveitam para visitar as cidades - segue-se a gestão necessária de onde se vai pernoitar noutro país.

45% dos portugueses dizem que preferem reservar hotéis, enquanto 24% preferem alugar apartamentos e 22% não se importam de ficar em hostels. A grande maioria diz também que costuma ir com amigos (53%), família (40%) e apenas 2% se arriscam a ir sozinhos nestas viagens.