Na véspera de dia de Santo António e noite de marchas populares, em Lisboa, onde a festa, a animação e a vontade de marchar reinaram, Marcelo Rebelo de Sousa protagonizou um momento insólito e até viral.


Sem ninguém esperar ou prever, o Presidente da República foi fotografado a beijar a barriga de uma mulher grávida, na Avenida da Liberdade, na noite de 12 de junho.


A fotografia tardou em ir para os jornais, mas, pouco tempo depois, o fotojornalista que a captou, António Cotrim, da agência Lusa, disponibilizou-a nas suas redes sociais com a legenda "Com tantas urgências de obstetrícia encerradas todo o afeto é necessário".


Rapidamente, a fotografia do afeto do Presidente da República tornou-se viral e dividiu opiniões. Alguns portugueses, em resposta à publicação do fotógrafo, consideraram que Marcelo Rebelo de Sousa "já não está no seu perfeito juízo" e que "já não há pachorra".


Perante as opiniões que surgiram nas redes sociais, Eduardo Madeira decidiu comentar a fotografia e defender o Presidente da República. O humorista assumiu que prefere este "nosso chefe de estado" do que um "trombudo e ressabiado".



Também na publicação de Eduardo Madeira as opiniões foram várias e diversas. Muitos seguidores do humorista consideraram que Marcelo Rebelo de Sousa é mesmo o presidente dos afetos enquanto outros criticaram a atitude, numa altura em que muitas urgências de obstetrícia estão fechadas pelo país fora.


Opiniões à parte, a mulher grávida que é também uma das protagonistas desta fotografia recebeu, entretanto, o seu bebé nos braços. Foi no dia 17 de junho que Marina Dias "deu à luz uma menina com 3,320 kg e 48 cm de comprimento", tal como deu conta o "Correio da Manhã".


(Imagens: Instagram)