Ah, as rotundas! Esses círculos que nos fazem questionar a nossa inteligência e metem à prova a nossa paciência - já para não falar que são um tema que gera sempre discórdia em conversas. Se queres um bom debate num jantar de amigos, pergunta-lhes como é que fazem rotundas.


Primeiro, vamos falar sobre a entrada na rotunda. Basta apenas escolheres a faixa certa, mas só isso já parece ser um grande problema para alguns condutores. Muitos parecem estar a jogar à roleta russa a saltitar entre faixas e a deixar todos os outros condutores confusos.


Depois, os piscas. Essas pequenas varinhas mágicas que indicam a nossa intenção de sair da rotunda. O truque é usá-los! E são tantas as vezes em que os condutores não lhes dão uso.


Por falar em sair da rotunda, este também é um momento "emocionante", sobretudo, quando os condutores ficam até ao último segundo a tentarem perceber qual é a faixa certa. Aposta na saída certa e ganha uma viagem tranquila - este podia ser o slogan de um passatempo.


A GNR quis simplificar a vida dos condutores e, num vídeo de poucos segundos, explica, afinal, como é que se devem fazer as rotundas.


Na descrição, estão também os passos que deves adotar sempre que fazes uma rotunda.


São eles: "Entrar na rotunda só depois de ceder a passagem aos veículos que nela circulam, qualquer que seja a via por onde o façam; Se pretender sair da rotunda na primeira via de saída, deve ocupar a via da direita; Se pretender sair da rotunda por qualquer das outras vias de saída, só deve ocupar a via de trânsito mais à direita após passar a via de saída imediatamente anterior àquela por onde pretende sair, aproximando-se progressivamente desta e mudando de via depois de tomadas as devidas precauções; Sem prejuízo do disposto nas alíneas anteriores, os condutores devem utilizar a via de trânsito mais conveniente ao seu destino".


Se achaste confuso, nada como veres o vídeo partilhado no Facebook da GNR.