Os telemóveis são, hoje em dia, quase uma extensão de nós próprios. Não é por acaso que, quando nos esquecemos dele em casa, ficamos nervosos e temos a sensação que nos falta uma parte de nós.


A dependência dos portugueses – e das pessoas no geral – com o telemóvel é cada vez maior. Tanto que metade dos portugueses diz preferir perder as chaves de casa, ou o cartão de débito, do que o telemóvel.

A conclusão é apresentada pelo Barómetro Vida Digital da Celside Insurance/Boutique Research, que mostra ainda que 81% dos portugueses usam o telemóvel ao acordar e 79% antes de ir dormir.



Claro que o confinamento também veio mudar a tua relação com o telemóvel.

De repente, ficaste fechado em casa e agarraste-te ao telemóvel para falares com os teus amigos e familiares e para passares o tempo. Quase todos os portugueses inquiridos neste estudo (96%) admitem que o telemóvel teve um papel positivo neste segundo confinamento.


Em média, passamos cinco horas por dia a olhar para ecrãs - seja telemóvel, computador, televisor. A tecnologia tem cada vez mais um impacto na nossa vida, ao torná-la o mais cómoda possível.
Há muito que o telemóvel deixou de ser um aparelho só para enviar mensagens ou fazer chamadas. É onde guardas as tuas memórias, onde ficas a par do que se passa em Portugal e no mundo, onde falas com amigos por videochamada, tens reuniões, fazes compras online, geres as tuas contas.

Por isso, e muito mais, esta dependência é cada vez maior e mais real do que nunca.
Aproveita para fazeres "detox" da tecnologia, porque é em off que a vida acontece.