Semanas de quatro dias de trabalho são como aquela luz ao fundo do túnel.

Não sabemos a distância na realidade, mas, quanto mais olhamos, mais próxima parece de nós. Há países em que já está mais do que implementada e são eles que permitem provar a sua eficácia.

Por exemplo, na Islândia, foi testada, entre os anos 2015 e 2019, semanas de trabalho com menos horas. E o resultado não podia ser mais animador e encorajador. Bastou esta mudança para os islandeses se tornarem mais felizes e produtivos no trabalho. O trabalho passou a ser mais eficiente e a qualidade de vida mudou substancialmente, porque passaram a ter mais tempo para se dedicarem à família, amigos ou a si próprios.


As melhorias também se alargaram aos patrões das empresas que, com o aumento da produtividade dos trabalhadores, ficaram menos stressados e ansiosos no seu dia a dia.



E, depois deste grande contexto, vamos ao que interessa.
Em Portugal, a proposta da semana de quatro dias de trabalho foi lançada na Assembleia da República e os deputados aceitaram estudar esta proposta e criar um projeto piloto. Se algum dia virá a ser implementada é uma incerteza, porém é sempre um primeiro passo que nos traz esperança.


Já lá vai o tempo em que muitas horas de trabalho era sinónimo de produtividade.