Dayse Mackenzie é influencer e, esta semana, gerou alguma controvérsia depois de ter partilhado um alerta, nas redes sociais, em relação a um momento com a sua filha. Na sua publicação, ela tece uma reflexão sobre a prática de permitir que crianças se sentem no colo de estranhos, especialmente quando estão disfarçados, como é o caso do Pai Natal.


Numa feira de Natal, tal como mostra o vídeo, uma mulher vestida de duende pegou na filha de Dayse e sentou-a no colo do Pai Natal, algo que Dayse impediu, de imediato, porque defende que as crianças não devem sentar-se no colo de estranhos. A sua firmeza destaca-se quando ela encoraja outros pais a unirem-se a ela nesta convicção: "Eu, Dayse, acho que as crianças não devem aprender a sentar-se no colo de estranhos. Neste caso, o Pai Natal é nada mais que um homem disfarçado, certo?".


Os comentários na publicação espelharam uma variedade de perspetivas. Alguns pais defendem a preocupação de Dayse e concordam com a perspetiva de não ensinarem os filhos a sentar-se ao colo de estranhos, mesmo em situações aparentemente inofensivas como o colo do Pai Natal. Para eles, a normalização destes gestos pode influenciar a perceção da criança sobre limites e segurança.

Por outro lado, há quem adote uma visão mais equilibrada, reconhecendo a necessidade de cautela, mas também ressaltando que nem toda a interação é motivada pela maldade. Algumas vozes sugerem que a supervisão atenta dos pais pode ser suficiente, enquanto outros expressam a crença de que o mundo contemporâneo exige uma vigilância mais intensa do que em tempos passados.



No meio desta troca de opiniões, surge a ponderação de que o cuidado é essencial, mas que a interpretação da maldade está nos olhos de quem a vê. Alguns pais destacam a importância de não sucumbir ao pânico, sugerindo que uma abordagem equilibrada, rápida e atenta pode ser a chave para enfrentar situações como esta.

A publicação de Dayse acabou por gerar alguma controvérsia, com várias opiniões a favor e contra, mas, no final do dia, cabe a cada pai e mãe seguirem a sua intuição e aquilo em que acreditam.


(Imagens: Instagram)