Jogar videojogos pode reduzir o risco de demência, diz estudo

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Jéssica Santos
Jéssica Santos



Jogar videojogos pode ser muito mais do que ficares sem tempo para fazer outras coisas ou deixares os teus amigos ou namorados/as pendurados. Videojogos pode ser sinónimo de redução de demência, diz um estudo publicado na revista Behavioral Brain Research.


É verdade, isso mesmo que acabaste de ler. Este estudo reuniu participantes com idades entre 60 e 80 anos para perceber o efeito dos videojogos na vida destas pessoas. A verdade é que nem todos têm os mesmos efeitos. Por exemplo, jogos como quebra-cabeças ou que pedem mais paciência e raciocínio não traziam os mesmos benefícios que jogos como Super Mario ou Angry Birds.

No fim dos jogos, os investigadores realizavam testes de memória para perceber o seu impacto no cérebro. Concluiu-se que, ao fim de duas semanas a jogar Super Mario e Angry Birds, os participantes apresentaram uma melhoria em termos cognitivos.



Numa outra investigação, foram recrutadas 33 pessoas com idades entre 55 e 75 anos e designadas para um dos três grupos aleatórios: um para aprender a tocar piano, outro para jogar Super Mario 30 minutos todos os dias e outro não fazia nada.


Verificou-se que, ao fim de seis meses, apenas os participantes do grupo do jogo do Super Mario registou um aumento no volume de matéria cinzenta no hipocampo e cerebelo e melhorias na memória a curto prazo.

Já não vais olhar para os videojogos com os mesmos olhos! E aqui tens uma boa desculpa para jogar sem culpa.




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