Chocolate de leite, chocolate branco, chocolate preto, chocolate com tudo e mais alguma coisa... O que é que afinal faz as pessoas gostarem tanto de chocolate?

Sabias que a história do chocolate remonta a quatro mil anos de história na antiga Mesoamérica, o atual México, onde tudo começou? Foram encontradas as primeiras plantas de cacau nesta altura e consta que os Olmec, uma das primeiras civilizações da América Latina, foram os primeiros a transformar a planta do cacau em chocolate, tal como conta a Magnum.

Ao longo da história, várias civilizações usavam o chocolate em rituais e na medicina. Em 1550, o chocolate chegou à Europa, tal como explica a Sapo que avança também algumas curiosidades.


1. O chocolate produz serotonina

O chocolate contém componentes com a capacidade de produzir serotonina, a hormona geradora de sentimentos de felicidade. Esta atração químico-sensorial com o chocolate pode vir do seu aroma, da quantidade de açúcar e gordura e da capacidade de derreter na boca.


2. Os ingredientes do chocolate

A Xantina e a Teobromina são duas componentes viciantes e a Feniletilamina provoca uma subida da pressão sanguínea, relacionada com estados de contentamento e alerta.




3. Bebida afrodisíaca

Era assim que o chocolate era considerado desde os Aztecas, última das grandes culturas mesoamericanas. No século XIX, Richard Cadbury, fundador da empresa de cacau e chocolate Cadbury, foi o primeiro a associar o chocolate ao São Valentim, ao começar a vender os seus produtos em caixas em forma de coração. A ideia foi tão impactante que até aos dias de hoje vemos chocolates em forma de coração.




4. As mulheres gostam mais de chocolate do que os homens?

São, sim, as mulheres!

Existem algumas evidências científicas de que existe uma correlação entre o ciclo menstrual e a necessidade de comer doces. Na menstruação, os níveis de açúcar no sangue baixam, levando à vontade de comer chocolate.




5. Benefícios do chocolate para saúde.

Comer chocolate preto diminui os níveis de stress e aumenta a esperança média de vida. Previne também o risco de doença cardiovascular, diabetes e enfartes, dizem os especialistas.