Entras num avião, rumo a um destino que queres conhecer, e és daqueles que adormece rapidamente ou que vai de olhos bem abertos para que nada passe ao lado?!


No que toca a viagens de avião, existem sempre estes dois grupos de pessoas, mas para aquele que gosta de aproveitar as horas de viagem para fazer uma sesta, parece que uma companhia áerea tem novidades...


Na Nova Zelândia, a companhia aérea nacional prepara-se para cobrar mais a quem quer dormir confortavelmente durante o voo. Isto vai acontecer, apenas a partir de setembro de 2024, e através de uma zona específica de beliches, intitulada "skynest". Nele, os passageiros vão poder dormir até quatro horas com algum conforto, ao invés das cadeiras comuns dos aviões.


Este, que é considerado um projeto "pioneiro a nível mundial", de acordo com o The Guardian, vai fazer com que os viajantes que pagarem entre 227 e 345 euros reponham o sono em pequenas cabines, que ficam protegidas por uma cortina.


Cada beliche tem uma almofada, lençóis e um cobertor, sendo que a roupa de cama vai ser mudada entre cada sessão. Assim que as quatro horas passarem, as "luzes acender-se-ão suavemente e a tripulação acordará educadamente todos os passageiros que adormecerem", de acordo com a companhia aérea neozelandesa, Air New Zealand.



Os viajantes que querem dormir mais do que quatro horas não o vão poder fazer, uma vez que os interessados só podem reservar uma sessão de descanso por voo.


Com este projeto inovador, a Air New Zealand vai, além de cobrar o bilhete, malas e outros extras, pedir aos passageiros que gastem entre 227 e 345 euros caso queiram dormir confortavelmente por apenas quatro horas.


Nesta companhia aérea, os viajantes podem sempre optar apenas pela sua cadeira e acredita que, nestes aviões e em todos os outros, há uma forma de impedir que alguém recline o seu assento, enquanto dorme.