"Até quando vão continuar a atirar beatas para o chão?" Pedro Fernandes deixa alerta

É UM PROBLEMA QUE SE REPETE TODOS OS VERÕES E QUE DEIXA PEDRO FERNANDES INDIGNADO. "ESTA É DAS COISAS QUE MAIS COMICHÃO ME FAZ NO COMPORTAMENTO HUMANO", CONFESSOU

Jéssica Santos
Jéssica Santos


Este é um problema que vem de há muitos anos. Sempre que chegas a uma praia, sabes que podes contar com algumas conchas na areia e também beatas de cigarros. Infelizmente, é um longo caminho a percorrer até este deixar de ser um problema e, até lá, cenários como este serão frequentes.



Pedro Fernandes foi a uma praia e, perante esta realidade, decidiu fazer uma publicação no Facebook. "Até quando vão continuar a atirar beatas para o chão? É a preguiça de procurar um caixote do lixo?", começou por escrever.


O locutor da RFM acredita que este comportamento também pode ser influenciado pelo desconhecimento das pessoas em relação à toxicidade de uma beata, por isso decidiu deixar um alerta: "A beata tem na sua composição cerca de 4.000 tóxicos, entre metais pesados e micropartículas, não são biodegradáveis e a sua decomposição não tem tempo limite. Se deitarmos uma única beata de cigarro num litro de água com um peixe lá dentro, passado uma hora o peixe morre. E tudo vai parar ao mar. As beatas de cigarro são o principal resíduo presente nos oceanos e responsável pelos microplásticos".


Esta é, segundo o próprio, "das coisas que mais comichão me faz no comportamento humano", por isso "parem! Se não for pelo planeta que seja pela vossa saúde", alertou.


Para perceberes melhor a dimensão deste problema: de acordo com um estudo do Litter Free Planet, citado pelo DN, "estima-se que 4,5 triliões de beatas sejam atiradas fora todos os anos."




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