O New York Times publicou um estudo que se debruçou sobre a classificação da raça das 922 pessoas mais poderosas dos Estados Unidos e concluiu que 80% são de raça branca, não considerando todos aqueles, incluídos nos 922, que têm apelidos portugueses ou espanhóis. Ou seja, não os classificou como caucasianos.

Um sociólogo da Universidade de Chicago, René Flores, veio rapidamente denunciar esta situação, no Twitter, dando como exemplo Devin Nunes, um congressista da Califórnia, descendente de portugueses, e ainda o político John Garamendi, de origem basca, entre muitos outros.



O sociólogo Flores criticou o jornal NYT e escreveu "A regra que parecem seguir é classificar toda a gente com um apelido que soe hispânico como não brancos, independentemente da sua naturalidade. Isto explicaria porque Pablo Isla, o ex-conselheiro da Inditex, nascido em Madrid, é classificado como não branco.”


A polémica instalou-se nas redes sociais.