Michael Kiwanuka consagrado, em 2020, como o vencedor do Mercury Prize com o seu mais recente álbum de estúdio, “KIWANUKA”, acaba de anunciar novas datas para os seus concertos em Lisboa e no Porto.


- 23 de setembro de 2022, Super Bock Arena, Porto;

- 24 de setembro de 2022, Campo Pequeno, Lisboa;


Depois de uma longa espera, devido à pandemia, Michael Kiwanuka está finalmente de volta a Portugal. Todos os bilhetes adquiridos para o evento serão válidos para as novas datas, sem necessidade de troca ou emissão de novo bilhete, bastando apresentá-los à entrada das salas. Informações adicionais devem ser solicitadas no local de aquisição do bilhete.



Michael Kiwanuka nasceu em Muswell, Londres, no ano de 1987, depois de os pais terem fugido do Uganda, forçados pelo regime de Idi Amin. As primeiras paixões musicais foram suscitadas pelo rock, com Radiohead e Nirvana à cabeça. Quando é assim, criar uma banda de covers é quase sempre o passo seguinte na sintomatologia do jovem apaixonado e foi mesmo isso que Michael Kiwanuka fez, quando estudava jazz na Royal Academy Music e música pop na Universidade de Westminster. O seu talento começou a dar nas vistas e um dos primeiros a reparar nisso foi Paul Butler (The Bees), que o incentivou a gravar as primeiras canções. Pouco depois assinou com a editora Communion (Mumford & Sons) e editou os EPs "Tell Me a Tale" e "I'm Getting Ready". Por esta altura, o nome de Michael Kiwanuka já estava no mapa dos melómanos - e a liderança no BBC Sound Of 2012 foi a materialização dessa crescente expectativa.



O primeiro disco chegaria em 2012, precisamente. "Home Again" foi um sucesso comercial e artístico, entrando para os tops e tendo sido michael-kiwanuka-mercury-prizenomeado para um Mercury Prize. Michael correu o mundo, mas em 2015 estava na altura de voltar ao estúdio. "Love & Hate" saiu em 2016, com o selo de qualidade da produção de Danger Mouse. Com este segundo registo, Michael Kiwanuka quis arriscar um pouco mais, experimentou, mas isso não afetou as vendas - pelo contrário, o disco assumiu a liderança do top de vendas em Inglaterra.

As influências de vozes como as de Van Morrison ou Curtis Mayfield são óbvias, mas Michael Kiwanuka tem conseguido desenvolver uma linguagem muito própria, numa mistura audaciosa de folk, indie rock e r&b. Em 2019, editou mais um single de sucesso: “Money”, com Tom Misch.

O seu terceiro álbum, homónimo, de novo produzido por Danger Mouse, chegou em outubro de 2019. "Kiwanuka”, considerado pelo público e pela crítica como um dos melhores discos do ano de 2019 é o disco que o vai trazer a Portugal em 2022



Em 2020, Michael Kiwanuka esteve, em Londres, no Victoria & Albert Museum, em Londres, onde interpretou ao vivo o tema “Solid Ground”, retirado do seu terceiro álbum.

Acompanhado por um quarteto de cordas, o músico tocou "Solid Ground" no espaço temporário do V&A, onde está exposto o retrato feito pelo jovem artista Markeidric Walker para a capa do seu álbum "KIWANUKA",

Vê aqui a atuação.