As gravatas são, para milhares de homens, um elemento imprescindível do dia a dia. Sejam eles gestores, donos de empresas, advogados, políticos ou outra qualquer profissão que a exija, a gravata está sempre presente.


Este acessório surgiu, no final do século XVII, durante a Revolução Francesa, quando o exército da Croácia utilizou uma espécie de cachecol masculino. Os franceses gostaram tanto que adotaram o acessório e chamaram-no de cravate.


Daí, evoluiu para o nome que hoje utilizamos, sendo que tem vindo a conquistar adeptos ao longo dos anos.


Apesar de conferir um ar elegante a quem a veste, as gravatas podem não fazer assim tão bem à saúde.


Escreve o site Science Focus que as gravatas, quando muito apertadas, "aumentam a pressão no olho, possivelmente levando a um aumento do risco de glaucoma".



Em 2018, um estudo concluiu que os laços muito apertados das gravatas também "podem reduzir o fluxo sanguíneo para o cérebro em 7,5%".


No entanto, a verdade é que "o corpo tem maneiras de neutralizar com segurança essa mudança de pressão". E só se complica para quem tem outros problemas de saúde, como obesidade ou hipertensão arterial.


Assim sendo, não é preciso deixares de usar a tua gravata. Evita apenas fazer nós apertados e, caso comeces a sentir dores de cabeça, tonturas ou náuseas, tira-a imediatamente.