No mundo da maternidade, há tantas teorias e métodos que difícil é saber qual é o caminho correto a escolher. Os tempos vão mudando, as vontades também e os métodos de educação idem.


Agora, o novo fenómeno é o "gentle parenting", em que os filhos têm carta branca para fazerem o que quiserem e ainda são elogiados pelos pais. Uma coisa é certa - ou melhor, duas: este método é controverso e vai fazer alguns pais revirar os olhos.


Kail Britt, é mãe de quatro, e decidiu adotar esse método de educação. Basicamente, é uma terra onde as crianças são as rainhas e reis, e os pais são apenas súditos encorajadores. A criança quer faltar à escola? Ok. Quer comer doces o dia todo? Quem são os pais para dizer que não.



"Gentle parenting" também não abre espaço para o "baby talk". Kail, segundo o Daily Mail, recusa-se a usar a linguagem de bebé com os filhos e é apologista de um pedido de desculpas quando não age da melhor forma.


E quanto aos eventos familiares? Esquece. As crianças são donas das suas próprias agendas sociais e, se não querem ir ao casamento da tia-avó, bem, quem pode demovê-las? Quanto ao beijinho à avó, ao tio e ao primo, que são um clássico nos almoços de família, ficam para a vontade de cada criança. A regra é não os obrigar a cumprimentar ninguém.


Quanto a outro tema, igualmente controverso, no mundo da maternidade - o sono -, esta mãe continua a ter sempre uma cama livre ao lado da sua, no quarto, para que os filhos a possam usar sempre que quiserem. "É um espaço seguro, que eles podem usar sempre que quiserem. E podem usar esta cama até aos 25 anos, se quiserem."

Apesar de este método poder ser controverso, Kail acredita que é uma boa mãe agora.