Nas últimas semanas, muitos rumores se ouviram por aí... Iria Cristina Ferreira perder poder na TVI? Iria renovar o seu contrato? Iria passar a ser apenas apresentadora e deixar de ser diretora de ficção e entretenimento da TVI? Iria ter um corte drástico no seu ordenado?


O contrato da atual diretora de entretenimento e ficção da TVI foi assinado em 2020, depois de ter deixado a SIC, onde esteve durante cerca de dois anos, e não era ainda certo se a direção do canal iria renová-lo ou não.


A verdade é que muito se especulou e falou em revistas e programas de comentário social sobre o futuro de Cristina Ferreira, na TVI. No entanto, a apresentadora está de pedra e cal na "casa-mãe", tal como a apelidou aquando a sua mudança da SIC para o canal de Queluz de Baixo.


A Nova Gente avançou em primeira mão que a diretora de entretenimento e ficção da TVI "recebeu uma proposta milionária e reforçou as suas competências".


Além do cargo atual que desempenha, Cristina Ferreira vai estar também responsável por "funções de administradora executiva com os pelouros do Digital, Novos Negócios e Talento".


A apresentadora vai estar também "disponível para ir para o ar, durante 60 horas mensais".


Feitas as contas, Cristina Ferreira "vai usufruir de uma remuneração anual fixa de um milhão e duzentos mil euros".



A este valor milionário, junta-se ainda o pagamento dos espaços publicitários dos programas que Cristina Ferreira irá apresentar, como é o caso do Big Brother, que estreia a 10 de setembro. Vai ter em mãos também o desafio de "desenvolver novos produtos e serviços, explorando a marca e imagem da CF".


Apesar de ser um ordenado com vários zeros, Cristina Ferreira já confessou, numa entrevista, que não liga "nenhuma ao dinheiro" e que o utiliza numa única coisa.



(Imagens: Instagram)